Polícia Civil apreende produtos vendidos irregularmente no Centro do Recife
A Polícia Civil
deflagrou uma operação para desarticular uma quadrilha envolvida em crimes como
receptação qualificada, sonegação fiscal e crimes contra a relação de consumo e
contra o consumidor.
Durante a ação,
foram apreendidas aproximadamente 12 toneladas de produtos como bolsas, roupas,
carteiras, cintos e eletrônicos, entre outros produtos vendidos irregularmente
e avaliados em R$ 10 milhões. Ninguém foi preso.
A Operação
Castelo de Areia teve, ao todo, 24 alvos distribuídos em duas galerias no
Centro do Recife. Também foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em
depósitos situados no Grande Recife e na residência de um dos alvos.
A operação
conta com a participação de 30 policiais civis, entre delegados, agentes e
escrivães. As investigações tiveram o apoio da Secretaria da Fazenda, da
Receita Federal, da Polícia Científica e da Autarquia de Trânsito e Transporte
Urbano do Recife (CTTU).
O material
apreendido foi enviado para a Receita Federal. Por meio de nota, a Receita
Federal afirmou que, quando apreende uma mercadoria, está protegendo a economia
nacional e a saúde dos brasileiros, contra práticas ilegais que atentam contra
o desenvolvimento e o bem comum.
Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela 18ª Vara Criminal da Comarca do Recife. As investigações são presididas pela delegada Thaís Galba, titular da Delegacia de Crimes Contra o Consumidor, e começaram em outubro de 2020.
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